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Refletindo

Causos

O que aprendi com a Sandy

No post de hoje vou contar sobre o dia em que fui ao show da Sandy  e que aprendi a dizer mais sim!

No primeiro sábado do mês, dia 02/12, aconteceu o penúltimo show da turnê Meu canto da Sandy no Vivo Rio e eu fui com duas amigas.

Sandy ou Sandy Leah Lima é filha do cantor Xororó da dupla sertaneja Chitãozinho & Xororó. nasceu em 28/01/1984 e é conhecida desde a infância pois, além de ter família famosa, fez dupla com seu irmão Junior durante 17 anos. Em 2010, a cantora lançou seu primeiro álbum solo, chamado “Manuscrito”, que possui treze músicas autorais e inéditas.

Eu conheço as músicas de Sandy e Junior desde sempre, pois temos a mesma faixa etária, e era impossível não ouvir na rádio e/ou na TV músicas da dupla. Mas confesso que nunca fui fã, nunca cheguei a comprar nenhum disco, fita ou CD, mas quando surgiu uma música da Sandy chamada “Aquelas dos 30”, bem na época que faltava poucos anos para eu também completar 30 anos,  viciei nessa música e então dei uma “nova chance”, e comecei a ouvir outras músicas da cantora.

Uma amiga me convidou para o show, primeiro pensei que não queria gastar dinheiro indo no show de um artista que não sou fã, mas em seguida deixei o “dindin” de lado e pensei “por que não?” e, sinceramente, não me arrependi. A companhia agradável das amigas, os aperitivos deliciosos, um ambiente bacana e um show muito bom, fizeram o “sim” valer a pena.  E a Sandy tem uma voz doce, suave e elegante, tanto na hora de cantar quanto ao falar com o público,o que me fez gostar mais ainda de ter ido, o show, mesmo cantando duas musicas da época de Sandy e Júnior, foi bem adulto.

Abaixo algumas fotos tiradas com celular:

show sandy turne meu canto vivo rio 02.12.17

show sandy turne meu canto vivo rio

Com essa experiência, aprendi que devemos nos permitir a  falar mais “sim” para a vida. Lógico que não devemos dizer sim para tudo, e nem dizer sim quando queremos dizer não, pois isso é dar mais valor aos outros do que a nós mesmos, é não nos respeitar.

Mas nos permitir dizer mais sim, é nos permitir “quebrar a cara” consciente e também nos permitir ter momentos surpreendentemente bons. Você pode, depois de ler esse post, vir me dizer: “Ah, mas falei sim e o meu dia foi péssimo”. Ok, é bem provável que aconteça, afinal, a vida é imprevisível, não podemos controlar tudo. O que podemos é controlar como reagimos aos acontecimentos. O dia foi péssimo? Então tente tirar algo bom da experiência. Pense,  será que de fato nenhum minuto do dia foi bom? Será que não valeu a pena você sair da sua zona de conforto, mesmo que para aprender a reagir em alguma situação?

Muitas vezes, dizendo “não” às oportunidades,  por medo do desconhecido, rejeitamos muitas chances de termos experiências agradáveis.  Mas só saberemos se nos permitirmos, o “e se” e o “não” pode não nos levar para longe de nossa zona de conforto, e pode ser que o que você almeja esteja a um milímetro da sua zona de conforto e você não terá como saber se não permitir. Pense nisso!

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Variedades

Baleia Azul : Você precisa saber

O jogo Baleia Azul mata!

O assunto do momento é um jogo letal chamado de Baleia Azul, no qual adolescentes são convocados por redes sociais, como grupos fechados no Facebook e no WhatsApp para participar da Baleia Azul, e esse jogo consiste em cumprir 50 desafios diários pré-estabelecidos por curadores / administradores, no qual o ultimo desafio é tirar a própria vida.

Acredita-se que o “jogo” Baleia Azul tenha começado em 2016 e na Rússia, através da rede social mais utilizada no país, VKontakte, mas muita informação divulgada ainda não foi confirmada pelas autoridades.

E por que estou escrevendo sobre esse assunto se não sou adolescente há bastante tempo? Simples, porque o jogo chegou ao Brasil, e aqui nem pais, nem adolescentes e muitas médicos não estão preparados para lidar com algo desse tipo.

O jogo Baleia Azul é composto por 50 desafios diários no qual a maioria envolve automutilação, e uma das premissas do jogo é que se deve jogar até ao fim, sem desistências e sem contar a ninguém.

Para manter o funcionamento do jogo, cada desafio é enviado diariamente por um “curador” ou “administrador” que pede provas (como fotografias ou vídeo) de que o desafio foi cumprido na íntegra pelos jogadores.

O “jogo” já fez algumas vítimas no Brasil, e tem gerado bastante assunto. Por ser algo literalmente mortal, muitos associam o motivo de entrar no jogo com a depressão.

No entanto esquecem que adolescente sente necessidade de fazer parte de grupos, de participar do que estiver “na moda” e assim parecerem “interessantes” aos olhos dos demais adolescentes. e a internet permite que todo o tipo de coisa absurda seja compartilhada com o mundo em pouquíssimo tempo e se torne viral.

Infelizmente atualmente não são mais vídeos de gatinhos tocando piano que fazem a cabeça dos internautas, mas situações que sirvam para dar adrenalina, afinal, quem não se lembra de se achar invencível e dono de próprio nariz com 15, 16 anos e principalmente na frente dos amigos ?

É necessário que os responsáveis pelos jovens prestem atenção no que estão fazendo, mas também no que estão sentindo. Para muitos a vida online se mistura com a vida offline e mistura isso com os hormônios, necessidade de chamar atenção e questionamentos adolescentes e temos o caminho aberto para jogos estúpidos e mortais como esse.

A-Baleia-Azul

Fonte:  O Globo / Publico

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Relacionamento

Assédio: Ela NÃO quer e basta!

Precisamos falar sobre assédio

Hoje o post deveria ser lido por todos os homens, pois é um “ensinamento” simples e muito necessário sobre assédio.

Como o carnaval começou, e é a época que mistura bloquinhos, fantasias, cerveja, animação, calor e assédio, precisamos conversar, apesar desse problema ocorrer durante todo o ano.

Temos visto muito se falar sobre assédio e em como, em pleno século 21, a mulher ainda é vista como objeto de diversão para os homens e diariamente sofrem violências e abusos praticados por homens.

E não podemos deixar de mencionar que, ainda, muitos homens usam a desculpa “ela quis, ela me deu mole” para encobrir e justificar as violências praticadas.

Que mulher nunca ouviu uma cantada na rua, teve o braço puxado na balada, foi olhada de cima a baixo por algum homem como se fosse um pedaço de carne, ou mesmo sofreu algum outro tipo de assédio?

Nenhum tipo de assédio é divertido e muito menos permitido! Simples assim!

Sabe a frase “complicada e perfeitinha” da música dos Raimundos? Então, mulher muitas vezes é complicada mesmo, mas também pode ser muito direta quando ela sabe o que quer e / ou quem quer.

Quando o alarme dentro da cabeça ou coração toca … opa.. sabemos que estamos apaixonadas, e que aquele carinha se tornou o “crush” da vez.

Ele pode ser o carinha da padaria, do ônibus, do metrô, da faculdade ou mesmo aquele que esbarramos no elevador na hora do almoço (e ficamos tentando saber de qual andar ele é).

E nessa hora, jogamos o cabelo para o lado, retocamos o batom, nos produzimos mais, colocamos o nosso perfume preferido.

Mulher quando está afim, mesmo que não planejando, demonstra que está afim. E se ela não faz nada disso, pode ter certeza que ela não está afim.

Mulher é ser humano, assim como o homem, não somos superiores ou inferiores, somos iguais! [ Ah, importante deixar claro que essa postagem não se trata de “mais um papinho feminista” de mulher “chata”, como alguns homens costumam falar, é apenas uma afirmativa. Quando todos entenderem isso, a vida será muito mais fácil, feliz e segura ].

assédio

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Reflexão

A grama do vizinho não é a mais verde

A “grama do vizinho” e a sua importância

A postagem de hoje será uma reflexão sobre como enxergamos a vida do outro, aquela que é exposta na internet através das redes sociais.

Comparar-se com outras pessoas é natural, mas perigoso. Inspirar-se em alguém e usar isso para crescer e conquistar o que você almeja é algo positivo, até mesmo incrível; mas trocar a “inspiração” por cobiça ou frustração é algo muito negativo e triste.

Sabe a famosa frase “a grama do vizinho parece mais verde” ? Então, quando apenas vemos o resultado final de algo, sem saber todo o processo que ocorreu antes, acabamos fantasiando o que estamos vendo.

Por exemplo, você acompanha online a vida de alguém que você admira, e pensa: “nossa! que corpo perfeito”, “que casa perfeita”, “que carreira perfeita”, “que família perfeita”, “que vida perfeita”; e a compara com você, com o seu corpo, com a sua vida e fica frustrada por não ser igual e algumas vezes pode vir até a pensar: “a vida de fulana é tão fácil” ou “por que ela tem e eu não?”.

Mas na realidade, você está apenas vendo o que a pessoa quer que você veja, ou seja, nas redes sociais você vê uma pequenina parte da vida daquela pessoa (e não se engane, até quem grava diariamente a sua vida para expor na internet, só mostra o que quer e como quer… afinal, você nunca assistiu um vídeo de 24 hs daquela pessoa que você acompanha, não é mesmo?).

A vida da outra pessoa sempre vai parecer melhor do que a sua quando você se limita a enxergá-la apenas pela foto pronta. Enxergar o outro assim o impede de perceber os pontos negativos, os defeitos e lutas que toda pessoa tem na vida.

Duas redes sociais que fazem muito sucesso são o Instagram e o Snapchat. Uma nos faz ver diariamente belíssimas fotos (lê-se fotos bem pensadas e editadas) de lugares, comidas, coisas e corpos esculturais, e a outra nos dá a falsa sensação de que somos íntimos dos nossos “ídolos” por estarem mais naturais (lê-se com maquiagem leve, e usando uma linguagem mais “intimista”).

Então, algo que você precisa ter em mente é que a vida offline é bem diferente da vida online, afinal, na vida offline (lê-se vida real) não temos filtros, nem programas de edição e nem todo o glamour que acompanha os perfis nas redes sociais.

Não se compare com outra pessoa, você tem qualidades e defeitos como todos, e pode trabalhar para melhorar o que não te agrada (seja algo interno ou externo). E o que não conseguir mudar, aprenda a enxergar de outra maneira. Viva a vida de forma mais leve. Valorize o que você tem e corra atrás para conseguir o que você deseja ter, mas lembre-se que “o essencial é invisível aos olhos”.

#bomdia #paisagem #photografy #instagood #instahappy

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Reflexão

A Numerologia errou com 2016?

Numerologia 2016

O ano de 2016 está no fim, e esse foi um ano marcado pelo aumento de situações ruins. Guerras mais violentas (se isso é possível), atentados, acidentes, violência, economias ruindo, Brasil em colapso (crise na politica, economia, segurança e saúde), relacionamentos sólidos desfeitos…

Até o clima foi diferente esse ano, parece que houve um “atraso” nas estações, e não apenas um pouco mais frio por conta da El Niña.

A sensação que dá é de que a cada ano que passa a humanidade está definhando. Por mais tecnologia que tenhamos, por mais facilidade que tenhamos em nos comunicar… nos afastamos cada vez mais do que nos faz humanos, e nos tornamos seres primitivos, egoístas e sem compaixão, pior do que os demais animais que existem em nosso ecossistema.

Construímos muros cada vez mais altos, e chamamos essas “prisões” de lar. E quando saímos delas, pois precisamos trabalhar, estudar e fazer qualquer outra atividade fora dos muros, não sabemos se voltaremos para nosso local seguro (lar). E quem disse que nossa casa é segura? Bandidos podem invadir, ou mesmo já estarem dentro e sendo chamados de família. Andamos na rua olhando para todos os lados, tentando definir qual rosto é o de um possível ladrão, estuprador e/ou assassino. Duvidamos da boa intenção das pessoas.

Pois é.. quando o ano começou, li em vários sites, blogs, revistas que 2016 seria o ano de mudanças, de fechamento de ciclos. E o ano poderia ser visto como vilão ou mocinho, dependendo apenas de como encaramos as mudanças.

No entanto, apesar do ano ser de alguma forma regido por alguma “força” que nos fizesse encerrar algumas coisas, ainda não seria uma “força” tão mágica… pois o que vemos numa visão mais ampla, é o aumento de coisas ruins que já existiam (violência, miséria, desrespeito… falta de amor pelo próximo…).

Não quero ser uma estraga prazer, falando que numerologia não existe, ou que algo maior do que nós não existe (até porque também tenho a minha fé), mas leia o que constava como resumo para o ano de 2016, e me diga se isso aconteceu:

Resumo de 2016 – Renovação, mudança, transformação, solidariedade, espiritualidade, trabalho voluntario, compaixão, verdades vem a tona, desapego, esperança, oportunidades e fim de ciclos. [Fonte vidaeestilo.terra.com.br]

Simplesmente, esse ano foi pior do que o anterior, que foi pior do que o anterior, que foi pior do que o anterior…
Sabe a frase “uma andorinha só não faz verão”? Não acredito nela! Se cada andorinha quiser ser tão brilhante e alegre quanto o sol, teremos um verão mais longo, mais feliz.

Chega de vivermos nas trevas, no escuro… Se enxergarmos cada situação do cotidiano de maneira leve, sem transformarmos cada problema num bicho de 7 cabeças, seremos mais felizes e contagiaremos outras pessoas.
O mal humor contagia rápido, mas o bom humor também!

Estava pensando sobre o ano, sobre o que a numerologia dizia sobre ele, e precisava escrever sobre isso… Não sei se esse meu texto com reflexão sobre o ano fez algum sentido, mas o que quero dizer para finalizar, é que não importa números, lendas, se você ficará de braços cruzados esperando a vida passar sozinha… indo com a maré… Precisamos é fazer o nosso melhor, de forma leve e transmitindo boas energias.. Pois essa maré está nos levando para um precipício sem fim…

reflexao

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