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Refletindo

Reflexão

Ser feliz ou ter razão? Qual você escolhe?

Oi, pessoal!

Sempre vejo pelas redes sociais a frase “Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.” ou a pergunta referente a essa frase, “você prefere ser feliz ou ter razão?”, confesso que não sei ao certo de onde isso surgiu, algumas fontes indicam que seja de uma palestra motivacional, e acredito que seja, pois tem todo o perfil.

Independentemente da fonte, desde que li essa frase eu comecei a me questionar sobre isso, afinal, sempre fui do tipo de pessoa que precisava provar que estava certa, mesmo que na conversa a outra pessoa estivesse irredutível, e mesmo sabendo que seria inevitável a conversa se transformar em discussão, em aborrecimento, em mágoa.

Essa semana, eu encontrei, pela internet, uma historinha sobre “O homem que nunca se irritava” e ela me fez novamente pensar sobre “ter razão ou ser feliz?” (e num momento no qual eu estava estressada com algumas situações do cotidiano, e precisava parar e me perguntar “eu prefiro ser feliz ou ter razão?”), e quis compartilhar aqui no blog, para quem sabe fazer alguém se questionar sobre o que prefere.

reflexao

O homem que nunca se irritava

Em uma cidadezinha vivia um homem que nunca se irritava nem discutia com ninguém. Ele morava em uma modesta pensão, onde era querido e admirado por todos, justamente por sempre encontrar uma saída cordial para não se aborrecer com as pessoas.

Para testá-lo, um dia seus amigos combinaram armar uma situação que, certamente, o levaria à irritação. Convidaram-no para um jantar e trataram todos os detalhes com a garçonete, que seria a responsável por atender à mesa reservada para a ocasião.

Assim que iniciou o jantar, como entrada, foi servida uma saborosa sopa. A garçonete se aproximou do homem, pela esquerda, e ele prontamente levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa. Mas ela serviu todos os demais e, quando chegou a vez dele, foi embora para outra mesa.

Ele, calmamente e em silêncio, esperou que a moça voltasse. Quando ela se aproximou, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez o seu na direção da funcionária, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir todos os demais, passou a seu lado, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando o saboroso aroma. E, como havia terminado sua tarefa, voltou à cozinha. Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos observavam, discretamente,para ver sua reação.

Para surpresa dos amigos, o homem, educadamente, chamou a garçonete que se voltou, fingindo impaciência, e lhe disse: “O que o senhor quer?“ Ao que ele, naturalmente,respondeu: ” senhora não me serviu a sopa”. E ela, para provocá-lo, retrucou: “Servi, sim senhor!” Ele então olhou para a garçonete e em seguida contemplou o prato vazio e limpo, ficando pensativo por alguns instantes…

Todos apostaram que agora ele iria brigar… Suspense e silêncio total. Mas o homem, mais uma vez, surpreendeu a todos, ponderando tranquilamente: “É verdade, a senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!”

Moral Da História: Na maioria das vezes, não importa quem está com a razão. O fundamental é evitar discussões desgastantes e improdutivas. Muitas brigas surgem motivadas por coisas insignificantes, que se avolumam e inflamam com o calor da discussão. Pense nisso: a pessoa que se irrita aspira o ar tóxico que exterioriza e envenena a si mesma.

Infelizmente não sei o autor desse texto.

Fonte: baú de sentimentos

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Reflexão

Vida e sua fragilidade esquecida

Oi, pessoal!

Ontem, 15 de setembro, um ator (Domingos Montagner) da novela das 9 da Globo perdeu a vida.. E não, eu não era fã, e nem ao menos assistia a novela (Velho Chico), pelo contrário, achava essa novela esquisita (nunca entendi o motivo de ter aparência de que sempre são cinco da tarde ou do porque os personagens viverem com aparência suada).

Mas o falecimento repentino me fez pensar sobre a fragilidade da vida. Não estamos vivos hoje, mas sim, agora.. pois no segundo seguinte já podemos não estar.

O ator teve um dia comum, normal, simples para a sua rotina.. trabalhou, almoçou e resolveu nadar no rio que estava…e pronto.. uma fatalidade… a vida dele terminou ali.

É claro que os primeiros sentimentos numa noticia dessa são perplexidade e tristeza, afinal, o ser humano nunca está preparado para a morte de alguém (muito menos a sua própria).. mas também devemos desacelerar um pouco e pensar… fazemos tantos planos.. deixamos tantas coisas para amanha..para depois.. com a certeza de que teremos esse “depois”.

Quantas atividades de laser deixamos para depois, quantas palavras de carinho deixamos para depois, quantos pedidos de desculpas deixamos para depois…quanta vida deixamos para depois?!

Quando paramos para pensar friamente, percebemos que a unica certeza na vida que temos é que ela acaba de repente.. que deveríamos viver cada minuto de forma mais leve, de forma feliz.. afinal, no próximo segundo podemos não estar mais vivos. O ser vivo é tão frágil, o ser humano então, nem se fala.. Quantas vezes soubemos de que alguém morreu de um acidente bobo, uma doença boba : ontem “fulano” estava super bem, e hoje faleceu.

Perdemos tanto tempo em busca de dinheiro, de bens materiais.. ficamos estressados, cansados.. não demonstramos o amor que sentimos pelas pessoas… e só percebemos isso quando soubemos de alguém que não terá mais a oportunidade de viver o dia de amanhã, o dia de hoje!

Devemos pensar: Se eu morrer hoje, terei feito o que queria? Terei aproveitado as oportunidades? Terei sido uma boa pessoa? Terei deixado claro às pessoas o quanto as amava? Terei sido feliz?

Ainda há tempo.. aproveite esse segundo…

…ainda dá tempo…

…de viver!

A vida e sua fragilidade

♦ Para saber sobre o ator Domingos Montagner: Folha de S. Paulo

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Reflexão, Vídeo

Filmes para refletir sobre o Amor e a Vida

Oi, pessoal!

Eu sou viciada em filmes de variados tipos, e hoje eu vou indicar 6 (seis) filmes para refletir sobre o amor e a vida, e que valem super a pena assistir.

Desses seis filmes para refletir, os 3 (três) primeiros são para pensarmos na nossa relação amorosa e os outros 3 (três) são para pensarmos em como levamos a nossa vida.

Já aviso que nenhum desses filmes são recentes, mas valem super a pena assistir mil vezes. Então, já pega a pipoca e começa a assistir, com certeza você irá gostar!

assista

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→ Filmes indicados no vídeo:

♦ Cidade dos Anjos – 1998

Sinopse: Em Los Angeles, uma dedicada cirurgiã (Meg Ryan) fica arrasada quando perde um paciente durante uma operação, no mesmo instante em que um anjo (Nicolas Cage), que estava na sala de cirurgia, começa a se sentir atraído por ela. Em pouco tempo ele fica apaixonado pela médica e resolve ficar visível para ela, a fim de poder encontrá-la frequentemente, o que acaba provocando entre os dois uma atração cada vez maior, apesar dela ter um sério relacionamento com um colega de profissão. O ser celestial não pode sentir calor, nem o vento no rosto, o gosto de uma fruta ou o toque da sua amada, assim ele cogita em deixar de ser um imortal para poder amar e ser amado intensamente. Fonte: Site adoro cinema

♦ E se fosse verdade – 2005

Sinopse: David Abbott (Mark Ruffalo) alugou recentemente um belo apartamento em San Francisco. A última coisa que ele gostaria era dividi-lo com alguém, mas logo surge uma jovem bonita e controladora, chamada Elizabeth (Reese Witherspoon), que insiste que o apartamento é seu. David imagina que houve um grande mal entendido, até Elizabeth simplesmente desaparece. Ele muda a fechadura de casa mas isto não impede que Elizabeth ressurja, sempre aparecendo e sumindo como se fosse em um passe de mágica. David fica então convencido de que Elizabeth é um fantasma e passa a tentar ajudá-la a passar para o “outro lado” do pós-vida. Só que ela está convencida de que também está viva e se recusa a fazer qualquer travessia. Fonte: Site adoro cinema

♦ P.S. Eu Te Amo – 2007

Sinopse: Holly Kennedy (Hilary Swank) é casada com Gerry (Gerard Butler), um engraçado irlandês por quem é completamente apaixonada. Quando Gerry morre, a vida de Holly também acaba. Em profunda depressão, ela descobre com surpresa que o marido deixou diversas cartas que buscam guiá-la no caminho da recuperação. Fonte: Site adoro cinema

♦ As Cinco Pessoas que Você Encontra no Céu – 2004

Sinopse: Eddie era um jovem que cresceu em meio a guerras, trabalho árduo e uma educação rígida. No dia em que completa 83 anos, ele sofre um acidente no parque de diversões onde trabalhou a vida inteira. Quando ele dá por si, tudo o que ele sente é que passou uma vida sem propósito, sem rumo… E o que se sucede é uma revisitação de sua vida por 5 pessoas, cujas vidas estavam de alguma forma ligadas à dele. A cada experiência fica mais claro a grande importância de Eddie na vida de milhares de pessoas sem que ele se desse conta, provando que cada vida está ligada a outra de formas que muitas vezes não entendemos. Fonte: Site inter filmes

♦ O Menino do Pijama Listrado – 2008

Sinopse: Alemanha, Segunda Guerra Mundial. O menino Bruno (Asa Butterfield), de 8 anos, é filho de um oficial nazista (David Tewlis) que assume um cargo importante em um campo de concentração. Sem saber realmente o que seu pai faz, ele deixa Berlim e se muda com ele e a mãe (Vera Farmiga) para uma área isolada, onde não há muito o que fazer para uma criança com a idade dele. Os problemas começam quando ele decide explorar o local e acaba conhecendo Shmuel (Jack Scanlon), um garoto de idade parecida, que vive usando um pijama listrado e está sempre do outro lado de uma cerca eletrificada. A amizade cresce entre os dois e Bruno passa, cada vez mais, a visitá-lo, tornando essa relação mais perigosa do que eles imaginam. Fonte: Site adoro cinema

♦ As Mil Palavras – 2012

Sinopse: Depois de trapacear num acordo, Jack McCall descobre uma árvore em seu jardim. Ele percebe que, a cada nova palavra que pronuncia, uma folha cai. Quando a milésima folha cair, Jack morrerá. Começam as preocupações para economizar cada palavra. Fonte: Site adoro cinema

filmes-para-refletir-sobre-o-amor-e-a-vida

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Vídeo

Treta nas redes sociais!

Oi, pessoal!

Treta ultimamente virou moda na internet, vide que há o canal no Youtube Treta News e que faz o maior sucesso na plataforma. Eu acredito que as tretas acontecem com frequência devido ao poder que a tela do computador dá ao usuário, e também a falta de “tato” na hora de expressar sua opinião.

Hoje vou contar, em vídeo, sobre o dia que me desentendi com uma youtuber, e que me fez refletir no quanto é importante nos colocarmos no lugar do outro antes de darmos uma resposta ruim à alguém, evitando gerar treta desnecessariamente.

treta

Para quem não conhece a palavra, o significado de Treta é: Ardil (empregado na luta) para vencer o contrário ( significado segundo o site Dicionário do Aurélio), no entanto, hoje a palavra significa discutir gerando polêmica.

O vídeo é um bate-papo completamente sem roteiro, bem “papo entre amigas” mesmo, e espero conseguir ajudar quem me acompanha a evitar passar por uma situação parecida pela qual passei, independente se você é blogueira (o), youtuber ou nenhum dos dois.

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Reflexão, Vídeo

Importante mesmo é o meio!

Oi, pessoal!

Sabe  quando você lê um livro e fica com vontade de compartilhar o que leu com outras pessoas, porque ele mexeu tanto com você que não seria justo deixar essa informação guardada?

Então, quero compartilhar a crônica ” O que acontece no meio ” , que está nas páginas 100/101 do livro “Felicidade Crônica”, da jornalista e escritora  Martha Medeiros.

Espero que gostem desse tipo de vídeo porque sempre quando eu ler alguma coisa que me chame atenção eu posso compartilhar com vocês.

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O QUE ACONTECE NO MEIO

Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa.

No meio, a gente descobre que sexo sem amor também vale a pena, mas é ginástica, não tem transcendência nenhuma. Que tudo o que faz você voltar para casa de mãos abanando (sem uma emoção, um conhecimento, uma surpresa, uma paz, uma ideia) foi perda de tempo. Que a primeira metade da vida é muito boa, mas da metade para o fim pode ser ainda melhor, se a gente aprendeu alguma coisa com os tropeços lá do início. Que o pensamento é uma aventura sem igual. Que é preciso abrir a nossa caixa preta de vez em quando, apesar do medo do que vamos encontrar lá dentro. Que maduro é aquele que mata no peito as vertigens e os espantos.

No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as que acontecem de fato. Que amar é lapidação, e não destruição. Que certos riscos compensam – o difícil é saber previamente quais. Que subir na vida é algo para se fazer sem pressa. Que é preciso dar uma colher de chá para o acaso. Que tudo que é muito rápido pode ser bem frustrante. Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagônia são lugares excitantes, mas que incrível mesmo é se sentir feliz dentro da própria casa. Que a vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase? Ora, é sempre mais forte.

No meio, a gente descobre que reconhecer um problema é o primeiro passo para resolvê-lo. Que é muito narcisista ficar se consumindo consigo próprio. Que todas as escolhas geram dúvidas – todas. Que depois de lutar pelo direito de ser diferente, chega a bendita hora de se permitir a indiferença. Que adultos se divertem muito mais do que os adolescentes. Que uma perda, qualquer perda, é um aperitivo da morte – mas não é a morte, que essa só acontece no fim, e ainda estamos falando do meio.

No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha não apenas do cartão do banco, mas a senha que nos revela a nós mesmos. Que passar pela vida à toa é um desperdício imperdoável. Que as mesmas coisas que nos exibem também nos escondem (escrever, por exemplo). Que tocar na dor do outro exige delicadeza. Que ser feliz pode ser uma decisão, não apenas uma contingência. Que não é preciso se estressar tanto em busca do orgasmo, há outras coisas que também levam ao clímax: um poema, um gol, um show, um beijo.

No meio, a gente descobre que fazer a coisa certa é sempre um ato revolucionário. Que é mais produtivo agir do que reagir. Que a vida não oferece opção: ou você segue, ou você segue. Que a pior maneira de avaliar a si mesmo é se comparando com os demais. Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade. E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo.

Martha Medeiros

4 de dezembro de 2011

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