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Reflexão

Reflexão

Vida e sua fragilidade esquecida

Oi, pessoal!

Ontem, 15 de setembro, um ator (Domingos Montagner) da novela das 9 da Globo perdeu a vida.. E não, eu não era fã, e nem ao menos assistia a novela (Velho Chico), pelo contrário, achava essa novela esquisita (nunca entendi o motivo de ter aparência de que sempre são cinco da tarde ou do porque os personagens viverem com aparência suada).

Mas o falecimento repentino me fez pensar sobre a fragilidade da vida. Não estamos vivos hoje, mas sim, agora.. pois no segundo seguinte já podemos não estar.

O ator teve um dia comum, normal, simples para a sua rotina.. trabalhou, almoçou e resolveu nadar no rio que estava…e pronto.. uma fatalidade… a vida dele terminou ali.

É claro que os primeiros sentimentos numa noticia dessa são perplexidade e tristeza, afinal, o ser humano nunca está preparado para a morte de alguém (muito menos a sua própria).. mas também devemos desacelerar um pouco e pensar… fazemos tantos planos.. deixamos tantas coisas para amanha..para depois.. com a certeza de que teremos esse “depois”.

Quantas atividades de laser deixamos para depois, quantas palavras de carinho deixamos para depois, quantos pedidos de desculpas deixamos para depois…quanta vida deixamos para depois?!

Quando paramos para pensar friamente, percebemos que a unica certeza na vida que temos é que ela acaba de repente.. que deveríamos viver cada minuto de forma mais leve, de forma feliz.. afinal, no próximo segundo podemos não estar mais vivos. O ser vivo é tão frágil, o ser humano então, nem se fala.. Quantas vezes soubemos de que alguém morreu de um acidente bobo, uma doença boba : ontem “fulano” estava super bem, e hoje faleceu.

Perdemos tanto tempo em busca de dinheiro, de bens materiais.. ficamos estressados, cansados.. não demonstramos o amor que sentimos pelas pessoas… e só percebemos isso quando soubemos de alguém que não terá mais a oportunidade de viver o dia de amanhã, o dia de hoje!

Devemos pensar: Se eu morrer hoje, terei feito o que queria? Terei aproveitado as oportunidades? Terei sido uma boa pessoa? Terei deixado claro às pessoas o quanto as amava? Terei sido feliz?

Ainda há tempo.. aproveite esse segundo…

…ainda dá tempo…

…de viver!

A vida e sua fragilidade

♦ Para saber sobre o ator Domingos Montagner: Folha de S. Paulo

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Reflexão, Vídeo

Filmes para refletir sobre o Amor e a Vida

Oi, pessoal!

Eu sou viciada em filmes de variados tipos, e hoje eu vou indicar 6 (seis) filmes para refletir sobre o amor e a vida, e que valem super a pena assistir.

Desses seis filmes para refletir, os 3 (três) primeiros são para pensarmos na nossa relação amorosa e os outros 3 (três) são para pensarmos em como levamos a nossa vida.

Já aviso que nenhum desses filmes são recentes, mas valem super a pena assistir mil vezes. Então, já pega a pipoca e começa a assistir, com certeza você irá gostar!

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→ Filmes indicados no vídeo:

♦ Cidade dos Anjos – 1998

Sinopse: Em Los Angeles, uma dedicada cirurgiã (Meg Ryan) fica arrasada quando perde um paciente durante uma operação, no mesmo instante em que um anjo (Nicolas Cage), que estava na sala de cirurgia, começa a se sentir atraído por ela. Em pouco tempo ele fica apaixonado pela médica e resolve ficar visível para ela, a fim de poder encontrá-la frequentemente, o que acaba provocando entre os dois uma atração cada vez maior, apesar dela ter um sério relacionamento com um colega de profissão. O ser celestial não pode sentir calor, nem o vento no rosto, o gosto de uma fruta ou o toque da sua amada, assim ele cogita em deixar de ser um imortal para poder amar e ser amado intensamente. Fonte: Site adoro cinema

♦ E se fosse verdade – 2005

Sinopse: David Abbott (Mark Ruffalo) alugou recentemente um belo apartamento em San Francisco. A última coisa que ele gostaria era dividi-lo com alguém, mas logo surge uma jovem bonita e controladora, chamada Elizabeth (Reese Witherspoon), que insiste que o apartamento é seu. David imagina que houve um grande mal entendido, até Elizabeth simplesmente desaparece. Ele muda a fechadura de casa mas isto não impede que Elizabeth ressurja, sempre aparecendo e sumindo como se fosse em um passe de mágica. David fica então convencido de que Elizabeth é um fantasma e passa a tentar ajudá-la a passar para o “outro lado” do pós-vida. Só que ela está convencida de que também está viva e se recusa a fazer qualquer travessia. Fonte: Site adoro cinema

♦ P.S. Eu Te Amo – 2007

Sinopse: Holly Kennedy (Hilary Swank) é casada com Gerry (Gerard Butler), um engraçado irlandês por quem é completamente apaixonada. Quando Gerry morre, a vida de Holly também acaba. Em profunda depressão, ela descobre com surpresa que o marido deixou diversas cartas que buscam guiá-la no caminho da recuperação. Fonte: Site adoro cinema

♦ As Cinco Pessoas que Você Encontra no Céu – 2004

Sinopse: Eddie era um jovem que cresceu em meio a guerras, trabalho árduo e uma educação rígida. No dia em que completa 83 anos, ele sofre um acidente no parque de diversões onde trabalhou a vida inteira. Quando ele dá por si, tudo o que ele sente é que passou uma vida sem propósito, sem rumo… E o que se sucede é uma revisitação de sua vida por 5 pessoas, cujas vidas estavam de alguma forma ligadas à dele. A cada experiência fica mais claro a grande importância de Eddie na vida de milhares de pessoas sem que ele se desse conta, provando que cada vida está ligada a outra de formas que muitas vezes não entendemos. Fonte: Site inter filmes

♦ O Menino do Pijama Listrado – 2008

Sinopse: Alemanha, Segunda Guerra Mundial. O menino Bruno (Asa Butterfield), de 8 anos, é filho de um oficial nazista (David Tewlis) que assume um cargo importante em um campo de concentração. Sem saber realmente o que seu pai faz, ele deixa Berlim e se muda com ele e a mãe (Vera Farmiga) para uma área isolada, onde não há muito o que fazer para uma criança com a idade dele. Os problemas começam quando ele decide explorar o local e acaba conhecendo Shmuel (Jack Scanlon), um garoto de idade parecida, que vive usando um pijama listrado e está sempre do outro lado de uma cerca eletrificada. A amizade cresce entre os dois e Bruno passa, cada vez mais, a visitá-lo, tornando essa relação mais perigosa do que eles imaginam. Fonte: Site adoro cinema

♦ As Mil Palavras – 2012

Sinopse: Depois de trapacear num acordo, Jack McCall descobre uma árvore em seu jardim. Ele percebe que, a cada nova palavra que pronuncia, uma folha cai. Quando a milésima folha cair, Jack morrerá. Começam as preocupações para economizar cada palavra. Fonte: Site adoro cinema

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Reflexão, Vídeo

Importante mesmo é o meio!

Oi, pessoal!

Sabe  quando você lê um livro e fica com vontade de compartilhar o que leu com outras pessoas, porque ele mexeu tanto com você que não seria justo deixar essa informação guardada?

Então, quero compartilhar a crônica ” O que acontece no meio ” , que está nas páginas 100/101 do livro “Felicidade Crônica”, da jornalista e escritora  Martha Medeiros.

Espero que gostem desse tipo de vídeo porque sempre quando eu ler alguma coisa que me chame atenção eu posso compartilhar com vocês.

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O QUE ACONTECE NO MEIO

Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa.

No meio, a gente descobre que sexo sem amor também vale a pena, mas é ginástica, não tem transcendência nenhuma. Que tudo o que faz você voltar para casa de mãos abanando (sem uma emoção, um conhecimento, uma surpresa, uma paz, uma ideia) foi perda de tempo. Que a primeira metade da vida é muito boa, mas da metade para o fim pode ser ainda melhor, se a gente aprendeu alguma coisa com os tropeços lá do início. Que o pensamento é uma aventura sem igual. Que é preciso abrir a nossa caixa preta de vez em quando, apesar do medo do que vamos encontrar lá dentro. Que maduro é aquele que mata no peito as vertigens e os espantos.

No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as que acontecem de fato. Que amar é lapidação, e não destruição. Que certos riscos compensam – o difícil é saber previamente quais. Que subir na vida é algo para se fazer sem pressa. Que é preciso dar uma colher de chá para o acaso. Que tudo que é muito rápido pode ser bem frustrante. Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagônia são lugares excitantes, mas que incrível mesmo é se sentir feliz dentro da própria casa. Que a vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase? Ora, é sempre mais forte.

No meio, a gente descobre que reconhecer um problema é o primeiro passo para resolvê-lo. Que é muito narcisista ficar se consumindo consigo próprio. Que todas as escolhas geram dúvidas – todas. Que depois de lutar pelo direito de ser diferente, chega a bendita hora de se permitir a indiferença. Que adultos se divertem muito mais do que os adolescentes. Que uma perda, qualquer perda, é um aperitivo da morte – mas não é a morte, que essa só acontece no fim, e ainda estamos falando do meio.

No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha não apenas do cartão do banco, mas a senha que nos revela a nós mesmos. Que passar pela vida à toa é um desperdício imperdoável. Que as mesmas coisas que nos exibem também nos escondem (escrever, por exemplo). Que tocar na dor do outro exige delicadeza. Que ser feliz pode ser uma decisão, não apenas uma contingência. Que não é preciso se estressar tanto em busca do orgasmo, há outras coisas que também levam ao clímax: um poema, um gol, um show, um beijo.

No meio, a gente descobre que fazer a coisa certa é sempre um ato revolucionário. Que é mais produtivo agir do que reagir. Que a vida não oferece opção: ou você segue, ou você segue. Que a pior maneira de avaliar a si mesmo é se comparando com os demais. Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade. E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo.

Martha Medeiros

4 de dezembro de 2011

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Reflexão

A morte, a vida e o amor

Oi, pessoal!

Que tal refletirmos sobre a morte, a vida e o amor, aproveitando o clima de romance que o mês de junho nos traz?!

Dias dos namorados chegando, e me deparo com essas imagens comoventes, que nos faz pensar o quanto é importante aproveitarmos cada momento ao lado de quem amamos.

Um fotógrafo chinês compartilhou uma série de fotos de seu avô emocionantes, antes e depois da morte da esposa do idoso.

Refletindo sobre essa série de fotos, lembrei imediatamente da frase “A vida não passa de uma oportunidade de encontro; só depois da morte se dá a junção; os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace” do escritor francês Victor Hugo.

A morte é realmente algo tão triste, pois com ela vem a percepção de não se ter realmente vivido, de não ter aproveitado as oportunidades, de não ter sorrido mais, de não ter dito o quanto ama as pessoas queridas, de não ter se permitido ser.

E a morte é algo tão triste, quase que uma piada de mal gosto, pois mesmo que você tenha realmente vivido e amado, a falta da pessoa amada deixa um imenso vazio, uma solidão constante.

Mas é melhor ter vivido a experiência de ter um grande amor por um tempo, ou por muito tempo, do que nunca ter amado. Afinal, a morte não é um adeus, mas sim um até breve.

Vale a pena conferir as fotos emocionantes e refletir:

Para refletir sobre a morte, a vida e o amor!

Para refletir!

Para refletir!

Para refletir!

Para refletir!

Para refletir!

Para refletir!

Para refletir!

Para refletir!

Para refletir!

Para refletir!

Para refletir!

Para refletir!

Para refletir!

Não deixe para dizer “eu te amo” amanhã. Não deixe para abraçar amanhã. Faça hoje!

Aproveite enquanto há vida!

Fonte: Gadoo

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Reflexão

Cultura do Estupro: Chega!

Oi, pessoal!

Vamos falar sobre essa absurda Cultura do Estupro. Infelizmente o assunto que vamos tratar hoje não é divertido, mas é importante conversarmos sobre ele.

Antes, vamos responder o que é a cultura do estrupo: O termo cultura do estupro surgiu na década de 70 por feministas americanas e é utilizado para descrever um ambiente no qual o estupro é predominante e no qual a violência sexual contra as mulheres é normalizada na mídia e na cultura popular. 

Para quem não soube, uma adolescente no Rio de Janeiro foi estuprada por aproximadamente 33 homens, e o caso foi descoberto pois um dos possíveis agressores  postou na internet vídeo e fotos sobre esse fato absurdo.

Não é conversa fiada de feminista que quer se fazer de vitima e transformar os homens em vilões, a violência sexual é um medo real e pelo qual praticamente toda mulher sente ou já sentiu em algum momento da sua vida.

E esse medo surge em situações corriqueiras, como andar sozinha (durante o dia ou a noite) ou passar por rua pouco iluminada. E o medo não é de estar fazendo algo sozinha ou com outras mulheres, mas é o medo de que algum homem ou homens possam fazer quando há encontrar numa situação assim.

É importante comentar que esse é um temor que os homens não possuem, e por que será? Simples, as mulheres são vistas como inferior.

Quando os homens machistas vão entender que mulher não é objeto; que mulher não é um ser inferior; que mulher não devia viver com medo dos homens ? Essas perguntas apenas nos mostram o quanto a cultura do estupro é algo concreto e as mulheres são as maiores vítimas.

Nós não queremos privilégios, queremos apenas que a Constituição Federal seja respeitada quando diz que “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações”.

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição 

respeito . contra a cultura do estupro

Resumindo: Respeitar o “diferente”… Respeitar mesmo não concordando… Respeitar sem julgar… Respeitar por amor… Respeitar e ponto! Quando todos se respeitarem , viver sem medo será possível.

UPDATE: Para entender sobre o assunto, leia o artigo “6 coisas que você precisa entender sobre a cultura do estupro” no site da Revista Galileu.

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